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Acelera, Raposo! é destaque no Jornal D’Aqui

08/12/2010

A última edição do Jornal D’Aqui falou sobre os problemas da Raposo Tavares, trazendo dados sobre o aumento da frota de veículos que utiliza a rodovia todos os dias. A matéria também cita o nosso blog, Acelera, Raposo!, e traz uma entrevista com os autores  Fernando Pedroso e Rodrigo Cozzato.

Leia a matéria:

O caos da Raposo Tavares
por: Eliane Santos

O trânsito da Raposo Tavares está cada dia mais caótico e é frequente na rotina de quem trafega diariamente pela rodovia, ou seja, de grande parte dos moradores de Cotia e cidades vizinhas.

Segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN, a frota de veículos em Cotia, no mês de agosto deste ano era de 82.568 veículos, sendo 56.468 automóveis e 11.331 motocicletas. Ao comparar com a frota de 2001 temos dimensão do tamanho do crescimento, o total de veículos na cidade era de 33.013, sendo 24.595 automóveis e 2.005 motocicletas.Veja no gráfico abaixo.

O aumento no número da frota se deve ao boom imobiliário pelo qual a cidade vem passando, muitos novos moradores chegaram e com eles mais carros. Soma-se a isso o transporte público deficiente e as longas distâncias que devem ser percorridas para pegar ônibus. Para quem mora na Granja Viana, por exemplo, em alguns pontos não existe outro meio de transporte que não seja o individual.

O volume diário médio (VDM) de veículos que trafegam na Raposo é de 158.068, entre o acesso a São Paulo e o entroncamento com o Rodoanel, e 127.309, entre o Rodoanel e Cotia de acordo com a Assessoria de Imprensa da Secr. de Estado dos Transportes.

Os acidentes são constantes, um dos motivos observados é que com os congestionamentos, a maioria dos motociclistas trafega pelo corredor e os motoristas precisam ter muita atenção ao mudar de faixa. Para Hugo Pietrantonio, Doutor em Engenharia de Transportes, não há regras claras no ordenamento do convívio com as motos no trânsito. “Existem regras gerais sobre manter distâncias frontal e lateral de segurança e de manter um posicionamento adequado nas faixas e realizar

as manobras de ultrapassagem e de transposição (mudança) de faixa com o cuidado devido”.

Para ele, as mudanças de faixa descuidadas por parte dos motoristas é causa frequente de acidentes de trânsito e é preciso incorporar o cuidado com a presença das motos na realização destas manobras. “A velocidade excessiva das motos entre as filas de veículos torna bastante difícil para os condutores dos autos a tarefa de distinguir as motos no trânsito e avaliar a tempo a possibilidade de realizar as mudanças de faixa no intuito de respeitar a segurança das motos”, completa.

Jornalistas criam blog que tem como tema principal a Raposo

Para abordar a Raposo Tavares e seus congestionamentos, os amigos Rodrigo Cozzato e Fernando Pedroso criaram o blog Acelera, Raposo! em dezembro do ano passado. Fernando se mudou no mês passado para São Paulo, mas por muito tempo trafegou diariamente pela rodovia e Rodrigo ainda faz o trajeto todos os dias, pois trabalha em São Paulo.

O objetivo principal do blog, segundo Rodrigo, é chamar a atenção de todos que trafegam pela rodovia para que a utilizem com prudência, segurança, bom-senso e acima de tudo, respeito às leis de trânsito e ao cidadão que trafega ao seu lado. “Os textos, em sua maioria, falam de segurança, dicas de pilotagem, obras, condições físicas da rodovia, e quando falamos sobre os acidentes, é sempre com intuito de repercutir, e não cobrir o fato, com dados dos motoristas, vítimas, etc”, completa.  Ele conta que escolher a Raposo como tema principal não foi tão rápido, mas percebeu que as conversas com Fernando pela internet giravam em torno dos congestionamentos diários na rodovia. “O Fernando reclamando das imensas filas e eu, motociclista, da aventura que era trafegar entre os carros. Foi aí que surgiu a ideia de juntar todas essas reclamações e transformá-las em textos”, conta.

O blog flagra imprudências na rodovia trazendo a opinião dos dois lados, tanto do motorista (Fernando) quanto do motociclista (Rodrigo). Atualmente, não tem sido atualizado com frequência, mas eles avisam que irão dar uma nova roupagem em 2011 e que pensam em ter colunas fixas. O blog pode ser acessado em https://aceleraraposo.wordpress.com/

Fizemos algumas perguntas aos jornalistas. Confira:

JDA: As obras que estão sendo feitas pelo DER ajudam a diminuir o trânsito na Rodovia de alguma forma?

Fernando: Não vejo a solução da Raposo nas obras de infraestrutura. O problema é político, que deixa uma empresa só cuidando do transporte público de Cotia. Hoje, os moradores da cidade não têm opção para ir trabalhar que não seja de carro. Se existisse um ônibus de qualidade, não usaria carro para vir para São Paulo. Seriam dezenas de carros a menos. Só que para chegar aqui, eu teria de me espremer em um “Pinheirão”, caminhar cerca de 1 km até minha casa (falta um circular, por exemplo) e correr todos os riscos disso tudo. Tem a linha Cotia – Barra Funda, que custa mais de R$ 6 e mesmo assim eu teria de caminhar o mesmo trajeto.

Rodrigo: As obras, necessárias, ajudaram as pessoas que dependem do transporte público a esperarem pelos ônibus em maior segurança. Muita coisa ainda precisa ser feita, mas nada irá impactar nos congestionamentos, por razões simples: não cabem mais veículos na Raposo. A alternativa já é velha conhecida de todos: investir maciçamente em transporte público.

JDA: Acham que o Rodoanel Sul ajudou a diminuir o trânsito na Rodovia?

Fernando: Ajudou no começo e depois voltou a piorar. Com a restrição dos caminhões na cidade de São Paulo, foram todos para o Rodoanel e o tráfego lá ficou intenso também. Acho que os carros particulares, então, deixaram de usar o Rodoanel e voltaram para dentro da cidade.

Rodrigo: Percebi uma queda dos grandes caminhões na Raposo. Nos primeiros dias do novo trecho, que coincidiram com as férias escolares de julho, a rodovia respirou aliviada, e o trânsito fluía muito bem. Com a restrição de caminhões no centro expandido de São Paulo, reparei que muitos caminhões de pequeno e médio porte migraram para as rodovias, como a Raposo.

JDA: No blog vocês escrevem sobre os acidentes na Raposo, acham que houve aumento de acidentes este ano?

Fernando: Com o volume de tráfego, é normal que o número de acidentes também cresça. Acho que os acidentes com motocicletas cresceu de forma descontrolada. Os motoristas são destreinados, andam em zig-zag enquanto papeiam no celular. Isso é um perigo para os motociclistas. Os pilotos das motos também não colaboram, achando que a estrada é toda deles, abrindo caminho na base da buzinada. Só que eles são o lado fraco da história e acabam se dando mal.

Rodrigo: Como usuário da rodovia, percebo que os acidentes são mais comuns no começo e no fim da semana, talvez aliados à pressa de chegar em casa. Os acidentes também são comuns em dias de chuva, ou mesmo com garoa. E os tipos de acidentes aos quais mais me deparo são sempre os mesmos: engavetamentos e motociclistas trafegando pelos corredores.
JDA: Como vocês vêm a relação entre motoristas e motociclistas, principalmente na Raposo? Acha que é possível as duas partes se entenderem e serem gentis um com o outro no trânsito?

Fernando: Todo mundo pode se dar bem em qualquer ambiente. Basta seguir a regra de respeitar os espaços e os limites. No trânsito é a mesma coisa. Basta o motorista respeitar o espaço do motociclista e basta o motociclista entender seus limites, que vão conviver em harmonia.

Rodrigo: É perfeitamente possível que isso aconteça, mas é preciso que haja mudança de comportamento das duas partes. Não é raro ver motoristas que saem de casa, mesmo que num sábado pela manhã, predispostos a xingar e a brigar no trânsito. Sentem que seus carros são armaduras, que dão o direito de passar por onde bem entenderem.

Para os motociclistas profissionais, não é diferente. Muitas vezes a pressa não é dele, mas da empresa que faz a entrega. Se a moto está no corredor, já tem vantagem de não estar parada no mar de carros, o que custa andar mais devagar e deixar o carro mudar de faixa?

Posso afirmar com bastante convicção que me sinto bem mais seguro pilotando do que dirigindo. Mas confesso ter mais medo, estando de moto, de me envolver em um acidente com outros motociclistas do que de carro.

Para que não haja mais esse temor, é preciso que ambos respeitem as leis de trânsito, e, acima de tudo, dirijam com bom senso.

Uma foto

17/05/2010

Por Fernando Pedroso

Mais uma prova da irresponsabilidade e impunidade com os caminhões na Raposo Tavares

Como ficar indiferente?

22/03/2010

Por Rodrigo Cozzato

De volta após duas semanas de férias. Estive em dois Estados diferentes na primeira parte da viagem, e no interior de São Paulo na parte final. Muitos quilômetros rodados de avião, trem e carro.

Mesmo longe e procurando descansar a todo custo, não tive como me desligar por completo do que estava acontecendo. Jornalista que sou, pelo menos uma vez ao dia procurava saber as principais notícias na internet.

E foi por ela que fiquei sabendo que um assassino dirigiu pela contramão na Raposo Tavares e despedaçou uma família ao meio. Vi também que outro assassino, bêbado, adentrou um parque em que as pessoas vão para se divertir em Carapicuíba e despedaçou outra família. E por último vi que um assassino frio despedaçou mais uma família ao matar Glauco e o filho dele.

Outros casos de violência, principalmente no trânsito, me chamaram a atenção. Mas separei os três em especial, pois estão perto de mim, de uma forma ou de outra. Apesar de não conhecê-lo pessoalmente, o trabalho do Glauco está muito próximo ao meu. Não conheço a família de Carapicuíba, mas imagino, por um segundo, a dor de um pai perder o filho. E o da Raposo, está intimamente perto. Perto da minha casa, perto dos meus amigos, da minha família.

O local onde o irresponsável matou marido e mulher; minha esposa utiliza aquele retorno diariamente. Minha irmã, cunhado e sobrinho, assim como muitos amigos, passam ali todos os dias. Eu também. Poderia ter sido um de nós.

Voltei da primeira parte da viagem num sábado. Minha irmã foi buscar minha esposa e eu no aeroporto, e chegou uns 30, 40 minutos depois do combinado, pois a Raposo estava parada em pleno sábado à noite. Na volta, novamente um trânsito nervoso, e por pouco não nos envolvemos num quase acidente, em que um motociclista foi brutalmente fechado por um carro. Uma bela recepção, esta.

Voltei da segunda parte da viagem numa quinta à noite. Antes de ir pra casa, fui até Interlagos, dando carona a um tio de minha esposa. Ao parar num semáforo vermelho numa faixa de pedestres, o motorista atrás buzinou e deu farol alto, esbravejando e exigindo que eu furasse o farol. Mais uma vez, um trânsito nervoso. Outra bela recepção.

Foto: Rodrigo Cozzato

Dirigir tranquilamente, sem trânsito, só no interior. São Paulo não dá mais

Não, eu não estava com saudades daqui. Passei por diversas cidades nas quais vi de perto o que é gentileza no trânsito. Pessoas com paciência, com educação, que se importam em deixá-lo passar na frente. E eu nem era turista, pois estava com um carro cuja placa era da cidade.

Pra fechar com chave de ouro, numa sexta-feira, um motorista resolveu tombar um caminhão carregado de ácido bem numa reta do Rodoanel, num trecho em que não se tomba. O resultado todos conhecem.

Esse trânsito, essa intolerância, toda essa falta de educação me cansam. Voltei de duas semanas muito bacanas de férias e já me sinto cansado, estressado por apenas um dia de um trânsito muito ruim.

Muitas coisas poderiam ser facilmente evitadas se as pessoas utilizassem um pouco mais de sua inteligência. Essas mortes, no trânsito ou em casa, certamente seriam evitadas. O mundo seria muito melhor sem esse monte de gente imbecil. Desculpe-me pelo desabafo, mas não tem como ficar indiferente.

Onde se divertir?

19/03/2010

Por Fernando Pedroso

Seguindo a série de indicações, queremos saber onde se divertir na região da Rodovia Raposo Tavares. Há uma série de opções gastronomicas, que vão desde o Habib’s do km 11 até os restaurantes de ponta da Granja Viana.

Há também bares, como o Jeca Jones e o Santa Glória, que conheci graças ao colega Rodrigo Cozzato. Isso sem falar na padaria Dona Deola, que é uma ótima opção, mas que está sempre lotada e salgando nos preços.

E vocês, leitores, onde e como se divertem por aqui? Indiquem nos comentários.

As melhorias estão chegando

09/03/2010

Por Fernando Pedroso

Costumamos falar aqui dos problemas que enfrentamos na Raposo Tavares e, invariavelmente, damos uma cutucada no poder público. Está certo que ninguém aqui é ingênuo de acreditar que não há interesses, mas o fato é que algumas obras estão sendo entregues e já fazendo algum efeito nas nossas vidas.

Já percebi que vários pontos de ônibus estão recuados e isso ajuda bastante, já que não temos mais paradas na faixa da direita. No entanto, o risco permanece em muitos outros, com destaque para o ponto do km 30 sentido Cotia, no Jardim dos Ipês. Os ônibus ainda param na faixa da direita e logo depois da curva. Já vi muitos carros batidos atrás dos coletivos parados.

Retorno do km 12,5 tem pista exclusiva para o retorno (Foto: Reprodução/DER)

Boa notícia tem quem costuma usar o retorno do km 12,5, próximo ao supermercado Extra. Até a semana passada, para voltar para Cotia, o motorista tinha de passar por absurdos três semáforos. Agora a volta pode ser por uma pista exclusiva, sem ter de parar. Falta ainda a sinalização, pois vi algumas barbeiragens nos primeiros dias. O pessoal fica meio perdido.

E tem também o outro lado, das obras que não foram tão efetivas ou mal planejadas. Quem mora no Jardim dos Ipês, como eu, ou nos condomínios próximos, já sabe que não há mais saída para a Raposo Tavares. Para entrar na rodovia, é preciso seguir na Alameda Tuca até o retorno do km 30. Acontece que recapearam a alameda com um asfalto de péssima qualidade, que obviamente não suportou o aumento do tráfego. Já há inúmeros buracos. Sem contar o congestionamento que se forma no retorno e o risco de acidente, já que ali tem um cruzamento bem perigoso.

Mas o fato é que já temos alguns resultados. Eleitoreiras ou não, as obras estão sendo entregues. Tem muita coisa a ser feita ainda, mas, agora, só nas próximas eleições.

Pedala, Raposo!

17/02/2010

Por Fernando Pedroso

Raposo Tavares no km 299

Você conhece a estrada acima? Provavelmente sim. É a Raposo Tavares, mas no km 299, longe dos nossos congestionamentos diários. É também o único lugar em que um ciclista, como eu, pode pedalar à vontade.

É claro que sempre tem um caminhão em alta velocidade para fazer turbulência e também o medo de um carro perder o controle e vir pra cima da magrela, mas não dá nem para comparar com o trecho mais próximo da capital paulista.

Por aqui, é praticamente impossível andar de bicicleta. O volume de carro é muito maior e, se ninguém respeita outro carro, o que dirá uma bicicleta? Nos resta correr para um parque ou nos arriscar com a falta de segurança dos nossos bairros. Falta um bom espaço para as duas rodas na região de Cotia e Granja Viana. Ciclovias, então, nem pensar. Ah, se a Raposo toda fosse como é no km 299.

Foto: Fernando Pedroso

Pelo prazer de dirigir

26/01/2010

Por Rodrigo Cozzato

Lembro-me perfeitamente e com muito carinho dos sábados e domingos que meu pai me levava para passear de carro na rodovia dos Imigrantes — o passeio era desculpa; ele queria mesmo era pegar uma estrada pra botar o “Corcelzão” na pista.

Nessa época, morávamos no Jabaquara, perto da estação final do metrô. Meu pai costumava pegar a Imigrantes e ir até o retorno do Demarchi, à época, famoso bairro gastronômico de São Bernardo do Campo. Na volta, sempre parávamos numa barraca na beira da estrada para tomar caldo de cana.

Época boa que não volta mais. Era muito bom sair tranquilamente, sem pressa, com os vidros abertos, vento no rosto, ouvindo o velho Motoradio, só pelo prazer de dirigir. Quantos sábados e domingos foram assim.

Outra coisa bastante interessante que me recordo agora é que meu pai almoçava em casa quase todos os dias. Ele trabalhava na Praça da Árvore, e mesmo assim, com o trânsito da época, dava tempo de chegar em casa, almoçar, tirar um cochilo e voltar.

Do que relatei acima, o que dá pra comparar com os dias de hoje? Nada, claro. Não conheço ninguém que saia pela estrada apenas para passear, e por dois motivos óbvios: o alto preço do combustível e o cerceamento do direito de ir e vir (leia-se “pedágio”). Muito menos quem consiga driblar os congestionamentos, comuns em qualquer hora do dia, para ter uma bela refeição caseira.

Para falar a verdade, tenho raríssimos amigos que dirigem por prazer, mas sim por obrigação. Acho até que me incluo nesse grupo. Salvo quando vou para casa da minha mãe, no interior do estado. Lá, sim, dá pra dirigir de boa, tanto na cidade quanto nas estradas, com os vidros abertos, vento no rosto, música boa no rádio, etc.

Por aqui, infelizmente, nem sábado nem domingo dá pra dirigir sem se irritar. Mesmo num feriado como o de ontem, os poucos motoristas que trafegam pelas ruas de São Paulo não conseguem desligar o modo “estressado”, e insistem em ziguezaguear, buzinar, xingar, e por aí vai.

De nada adiantam as campanhas por um trânsito mais gentil, propagandas e reportagens mostrando as mortes no trânsito nem multas. É cada vez mais notório que os tempos modernos transformaram os cidadãos das grandes cidades em pessoas estressadas por natureza. Basta entrar no carro pro cara pensar que a rua e a faixa são só dele, ninguém tem o direito de mudar de faixa nem converter ou cruzar a rua, ninguém pode estacionar ou andar na mesma velocidade que ele. Aquele espaço é do motorista fominha e ninguém põe a mão.

E com atitudes como essas, todos vão se tornando pessoas estressadas, à beira de um ataque de nervos, egocêntricas e egoístas, no limite para cometer um assassinato no trânsito. Falta educação, paciência, bom-senso e, acima de tudo, respeito. Respeito ao próximo e respeito a si mesmo.

Mas falta mesmo prazer ao dirigir. Que nunca façam para o seu filho aquilo que você faz para os outros no trânsito.

Feliz Natal e um ótimo 2010!

23/12/2009

Nós, do Acelera, Raposo!, desejamos a todos um Feliz Natal e um ótimo 2010, cheio de realizações, alegrias e saúde. E, claro, de muita paz no trânsito.

Voltaremos a acelerar ano que vem, e contamos com vocês.

Boas festas, boas férias e boa viagem!

A equipe do Acelera, Raposo!

Voltamos a acelerar em 2010!