Posts Tagged ‘congestionamento’

Ainda sobre a curiosidade

27/07/2010

Por Rodrigo Cozzato

Por volta das 9h de hoje, o trânsito sentido São Paulo na Raposo Tavares travou já no km. 25. Parei num hipermercado e aproveitei para fazer a foto. Pensei comigo: “Hoje não chego ao trabalho”. Ledo engado. O porquê do engarrafamento estava logo à frente, no km. 21. Um acidente com moto. O mais impressionante? O fato ocorrera sentido interior. É que quem seguia sentido capital estava curioso para ver, e aí, sabe como é, né?! A partir dali, o trânsito estava normal.

Foto: Rodrigo Cozzato

Congestionamento na manhã desta terça-feira; mais uma vez, a curiosidade causou filas

A chuva e o semáforo

15/07/2010

Por Rodrigo Cozzato

Além da chuva, que normalmente deixa o trânsito ruim, hoje o usuário da Raposo Tavares se deparou com um problemão: os semáforos do km. 11 deixaram de funcionar. Por conta disso, DER e Polícia Rodoviária bloquearam a faixa da direita no local para “organizar” o trânsito.

Porém, formou-se um megacongestionamento como não se via há muito tempo. As filas começaram no km. 21, pouco antes do Rodoanel, e seguiram até o semáforo. De lá até o início da rodovia, o trânsito fluía sem problemas. Com todo o respeito ao DER e à Polícia Rodoviária, mas não havia o menor sentido em estreitar a faixa no local, pois o acesso da Rua Benjamim Mansur à rodovia sentido São Paulo estava fechado.

A pergunta que fica é: demora tanto assim para resolver um semáforo com problemas? Pois eu fiquei sabendo do problema coincidentemente ao sair de casa, pelo rádio, e cheguei ao local 50 minutos depois, e ainda nada havia sido consertado.

Foto: Rodrigo Cozzato

DER e PR tentaram "organizar" o trânsito, que só piorou

Como nos velhos tempos

14/07/2010

Por Rodrigo Cozzato

Se o trânsito estava bom ontem mesmo com chuva (ver post anterior), o mesmo não se pôde dizer hoje. Quem trafegou pela Raposo Tavares nesta manhã entre Cotia e São Paulo, se deparou com um congestionamento como não se via há tempos.

A chuva ajudou no congestionamento, sim, mas o grande vilão das intermináveis filas continuam sendo os motoristas que se sentem acima dos outros e ziguezagueam de lá pra cá, de cá pra lá. Por exemplo, as filas começavam no km. 24 e iam até o acesso à Avenida Politécnica, como sempre.

É que muitos trafegam pela faixa da esquerda e cruzam as outras duas faixas a apenas 50 metros do acesso, fazendo com que os que vêm atrás tenham de frear. O resultado: oito quilômetros de lentidão. Após a Politécnica, a pista seguiu livre até os semáforos.

Como ontem, agora é torcer para que o trânsito esteja bom na volta para casa. Mesmo com chuva.

O Brasil parou a Raposo

16/06/2010

Por Rodrigo Cozzato

As pessoas que foram dispensadas do trabalho para assistir ao jogo entre Brasil e Coreia do Norte ontem, pela Copa do Mundo, parecem ter voltado para casa todas ao mesmo tempo. Às 14h30, o congestionamento em São Paulo passava dos 200 quilômetros. Na Raposo Tavares não foi diferente. Havia trânsito ruim desde o km. 10 até o km. 26. Muita gente, como eu, chegou em casa já com a partida iniciada. Alguns motoristas encararam as enormes filas com bom humor, tocando as buzinas em tom de brincadeira e as tão faladas “vuvuzelas”.

Foto: Rodrigo Cozzato

Como nos velhos tempos: congestionamento na Raposo passou dos dez quilômetros

Tudo parado na saída do feriado

02/06/2010

Por Rodrigo Cozzato

Foto: Rodrigo Cozzato

Raposo Tavares, quarta-feira, véspera de feriado, às 19h, km. 16: tudo parado

Parado de um lado, andando do outro

25/05/2010

Por Rodrigo Cozzato

Para quem ficou mal-acostumado, como eu, a encarar um trânsito razoavelmente bom pelas manhãs na Raposo Tavares teve uma surpresa nada agradável hoje: o congestionamento começava lá no km. 19, como não se via mais com tanta frequência. Na foto, é nítido o contraste: tudo parado na direita, para quem ia sentido São Paulo, mas andando no sentido contrário.

Foto: Rodrigo Cozzato

Congestionamento na manhã de hoje chegou ao km. 19

A lentidão ia do km. 19 ao acesso à Avenida Politécnica, depois do km. 14 até os semáforos. O motivo? Excesso de carros, claro.

Uma foto

24/05/2010

Por Rodrigo Cozzato

Foto: Rodrigo Cozzato

Trânsito livre no km. 13 da Raposo Tavares em plena segunda-feira. Depois da inauguração do trecho sul do Rodoanel, os congestionamentos na rodovia diminuíram consideravelmente na parte da manhã. E você, leitor, qual sua opinião? Quanto o trânsito esá melhor para você? Participe, deixando seu comentário.

Uma foto

19/05/2010

Por Rodrigo Cozzato

Congestionamento hoje pela manhã na Raposo Tavares. Basta chover para complicar tudo. A impressão é que o paulistano não sabe dirigir com pista molhada

A curiosidade e a subida

12/05/2010

Por Fernando Pedroso

Os congestionamentos parecem que estão rareando na Raposo Tavares, mas ainda existem alguns focos e os motivos são facilmente identificáveis. O pior deles é a curiosidade. Na última segunda-feira (10) o congestionamento estava no km. 30. A foto abaixo mostra a saída do Jardim dos Ipês e como estava difícil a vida ali. Pensei até que seria mais um dia daqueles em que demoro mais de duas horas para chegar ao trabalho.

Foto: Fernando Pedroso

Curiosidade para ver acidentes causa enormes engarrafamentos

Para a minha surpresa, no km. 29 já estava tudo livre. O trânsito fluiu bem, tirando alguns “donos” da esquerda que faziam questão de atrapalhar. No resto, tudo muito bom. A foto abaixo dá uma ideia de como a Raposo estava livre no km. 17. O motivo do engarrafamento inicial? Curiosidade. Fiquei sabendo depois que havia um acidente no km. 27, mas os veículos já haviam sido removidos. Triste, não?

Foto: Fernando Pedroso

Após acidente, trânsito "inexplicavelmente" volta a andar

Outro motivo para paradas são as subidas. Se tudo parar ali na altura do km 27, já se sabe que o motivo é a ladeira que começa na saída da Estrada do Embu. Ali, os ônibus a 40 km/h querem ultrapassar os caminhões que estão a 35 km/h. Os motoristas que ficam na faixa do meio a 45 km/h se dão ao luxo de irem para a esquerda. Está pronta a bagunça.

Na volta para casa é a mesma coisa. Para começar, tem o medo da curva do km. 21. Os “pés de breque” já diminuem para uns 70 km/h e aí começa a ladeira, que só vai terminar no retorno que dá acesso à avenida São Camilo, já em Cotia. E tudo junto forma outro congestionamento diário, causado não pela estrada, mas por nós, usuários.

Congestionamentos: nem um pouco de saudade

11/05/2010

Por Rodrigo Cozzato

Após ir e voltar ao trabalho por mais de um mês exclusivamente de moto, ontem precisei usar o carro. Só porque precisei mesmo, pois foi uma escolha difícil de ser digerida. Na ida, pela manhã, o tráfego na Raposo Tavares estava bem tranquilo, com lentidão apenas nos semáforos. Graças ao horário que saio de casa.

O problema mesmo foi a volta. O caminho que eu faço — praça Pan-americana, ponte Cidade Universitária, rua Alvarenga — estava completamente travado, por isso optei por um caminho alternativo: ponte do Jaguaré e avenida Politécnica. Não sei o quanto foi “menos pior”, pois tudo estava tão travado quanto meu caminho de praxe.

Foram 40 minutos até acessar a Raposo, que não estava em seus piores dias, e mais 25 até chegar em casa. Pouco mais de uma hora para percorrer um trajeto que de moto faço em 20, 25 minutos.

Foto: Rodrigo Cozzato

Caminhos alternativos nem sempre são a melhor opção

Agora o frio parece ter chegado definitivamente. Época de sair de casa com blusas grossas, luvas, cachecol e meião de futebol para proteger as canelas! O frio judia um pouco dos motociclistas, mas não é nada perto de enfrentar os congestionamentos diários.